quarta-feira, 21 de novembro de 2012

4) O Encontro - Os 3 Centros



Os 3 Centros

Entre o fim de outubro e o dia 2 de novembro de 2012, não fui ao Alvorada e Redenção, quando dormia era uma pedra, não lembrava do sonho e durante o dia eu estava sempre cansada e muito sonolenta, sempre que podia tirava um cochilo de umas 2 horas. No dia 3 de novembro finalmente consegui sonhar, e este foi com certeza o mais importante para mim, lembro-me bem, comemorei o aniversário de meu namorado no sábado à noite, e já por volta de 23 horas estava muito cansada e comecei a arrumar as coisas pra dormir, quando adormeci tive a impressão que fui sugada. Despertei em meu sonho em um lugar totalmente novo, parecia emergência de hospital, mas na ala do SUS, estava um pouco zonza ainda, um enfermeiro me perguntou “está bem doutora”, eu o olhei estranhando, doutora eu? Sai caminhando estava numa ala de queimados e os enfermeiros com excesso de trabalho, não estavam dando conta, uma pessoa gritava de dor, o corpo parcialmente queimado e roupas como estivesse vindo dos países árabes, falava uma língua que eu não entendia, me aproximei tentei acalmá-lo. Ele estava com um gel azul em todo o ferimento, peguei minha mão esquerda, concentrei verde e cobri o ferimento com um novo gel verde escuro e viscoso, os ferimentos começaram a sarar bem devagar, olhei para o pobre homem e disse “em 7 dias você não vai sentir nada, mas acalme-se, se ficar agitado assusta os outros” ele me olhou, olhou o ferimento, fez sinal de sim com a cabeça, um enfermeiro empurrou a maca, e me olhou “obrigado doutora, ainda bem que a senhora já chegou”, fiquei o olhando, como assim doutora, porque estão me chamando assim, e como o homem me entendeu, ele nem parecia falar minha língua e, porque o gel azul se o verde é o da cura, não instruíram aqueles enfermeiros, afinal de contas aonde eu estava? Tinham médicos de verdade ali, aonde foram, oque eu fazia, ajudava?
-Filha?
Olhei para trás, era Merka, dei graças a Deus em vê-lo estava tão apavorada, tinha tantas perguntas, o abracei e fechei os olhos como eu fazia quando era pequena. Quando abri estava um corredor vazio do hospital, silencioso, só eu e ele, ele era um pouco mais alto que eu, por volta de 1,70, cabelos branco e barba também branca quase chegando no meio do peito, usava uma roupa branca com um manto azul marinho por cima e um cajado de madeira simples. O olhei no fundo dos olhos.
-Oque está acontecendo?
-Bem vinda ao Centro 2, você não lembra mas estas paredes minha querida, estão erguidas por que você está ajudando.
-Como assim?
-Com a chegada do dia 20 de Dezembro você sabe o que vai acontecer com o Umbral?
-Sim minha mãe explicou, do -55 ao -22 será limpo, não existirá mais todos os seres ou serão exilados ou recuperados pela Lei.
-Infelizmente a maioria exilado, mas enfim, com isso eles vão embora mas não vão sozinhos, alguns seres, na verdade milhares, muito evoluídos vão para a criação de um novo planeta, eles começaram do zero como este planeta começou, eles faram o mesmo que você fez aqui, adaptarão estes seres lá, vai demorar muito até eles chegarem ao ponto de evolução que esta raça chegou.
-Por isso lutamos tanto para que eles se redimam, para que não tenham que regredir.
-Sim, na chegada ao novo planeta eles perderão todo seu conhecimento, apenas os que vão para a construção se lembraram daqui e de nós mas perderemos a conexão com estes seres.
-Entendo.
-A quase a mesma quantidade de seres para serem exilados hoje que a quantidade de seres dos 28 hospitais.
-Mas é muitos.
-Claro, então imagine que ao chegar em um planeta novo eles precisaram de assistência, e que este planeta esta em pleno desenvolvimento, e que com a saída de tantos seres nada mais justo que dar oportunidade de outros entrarem e evoluírem, aí entra o Alvorada e Redenção.
-Como assim, outros entrarem, o hospital? Não te entendo Merka?
-Vou lhe mostrar, feche os olhos.
Fechei, quando abri estava no espaço, conseguia ver todo o planeta, ele nos puxou para mais longe e comei aos poucos a ver inúmeras bolhas que cobriam toda a Terra, nelas, pessoas, todas adormecidas, bolhas alaranjadas com gás amarelo dentro, as bolhas eram tantas que se batiam umas com as outras. Cobriam tudo era absurdamente curiosa a imagem que eu via além de assustadora e ao mesmo tempo linda.
-Meu Deus.
-Você compreende, todos estão aguardando, 10 anos pra todos poderem estar no planeta, começa o processo de desova, depois seleção, a adaptação espiritual e então a mais aguardada, o nascimento. Nem todos conseguirão de primeira, é pouco provável, mas nós temos você e sua equipe, e você nunca desiste não é mocinha?
-Eu não entendi?
-Em breve, voltemos aos centros e ao hospital.
-Aos...
Novamente estava no corredor.
-Como assim “aos”?
-Continuando, com a limpa do Umbral e boa parte do hospital e seus complexos indo para o novo planeta...
-Espera, o hospital? Como que parte dele vai para o novo planeta?
-Quando este planeta foi escolhido, veio antes parte de outra existência, os lemurianos por exemplo, que não se chamavam assim logicamente. Pois bem com eles veio o Alvorada e Redenção, ou parte dele, muitos seres vieram junto para construir em volta os complexos que você está acostumada a ver, tempos depois vieram os primeiros seres para adaptação. Na verdade o Alvorada e Redenção percorre mundos, sempre em partes ele se divide e vai criando um Forte em volta dele, mais forte e seguro em cada nova existência que se faz necessária, ele é uma célula que se multiplica.
-E da onde ele veio antes, eu fui exilada?
-Não, você chegou ao topo da evolução como alguns chegaram aqui neste planeta e estão indo pra lá agora ajudar outros irmãos.
-Mas como eles vão evoluir sendo que estes começam do zero?
-Pense querida, eles vão criar uma nova raça, um planeta virgem vai habitar seres que eles vão auxiliar a doutrinar, isto é muita responsabilidade e trabalho, não é de maneira alguma andar para trás como os que estão indo “exilados” estes estão indo por vontade própria, porque preferirão, eles tiveram a opção de ficar neste planeta e ajudar com esta evolução ou, ir e fazer aquele trabalho.
-Pensando bem é muito mais trabalhoso começar do zero, eles partem e não voltam, nunca mais?
-Não, mas não vão todos juntos agora, alguns vão depois, agora vão os Exilados, os hospitais, os cientistas e os que já desencarnaram, em dois anos vai outra leva, em numero bem menor.
-Achei que quem ia morreria até o fim do ano.
-Não, muitos tem missões importantes a terminarem, mas todos terminam dentro do prazo, alguns desencarnados ficam para ir depois também.
-Nossa, quanta coisa, mas você disse parte dos hospitais, certo?
-Sim, 28 complexos incluindo o centro, 21 partem, ficam 6 maiores e o centro.
-Mas isto da conta? Nossa população é bem grande e tem mais aqueles lá em cima?
-Por isto você está aqui, este é o centro dois.
Num piscar de olhos me vejo do lado de fora e três grandes centros serem construídos, são prédios maiores que os dos complexos do Alvorada e Redenção. Entre eles ondas energéticas interligando-os. Na volta cúpulas quase prontas, cerca de 70% delas concluídas. Olho pra cima existe no centro do Complexo do Alvorada e Redenção um grande tubo por onde desce e sobe várias equipes socorristas, além de materiais e algumas coisas que não consegui decifrar.
Merka me explica que o Alvorada e Redenção não habitará mais o +14 mais sim o +7 e os centros que estão no +7 descerão 1 para o -7, outro para o -14 e outro para o -21. Estas mudanças terão inicio as 18 horas do dia 19 de novembro de 2012 e término as 18 horas do dia 20 de novembro de 2012. Sendo que antecede 1 mês do fim do ciclo Maia, tempo suficiente para que o Alvorada e redenção seja adaptado para as espécies que esperam pra descer, pois o hospital está sendo esvaziado e todos estão cedo alojados nos complexos, quando estes ficarem prontos terão leitos suficientes todos. Após a decida dos primeiros seres as cúpulas que começam a ser esvaziadas pelas novas raças vão ser preenchidas pelos seres que embarcam nos próximos dois anos, eles ficarão adormecidos até a data de saída, ou seja, terminam sua estadias neste planeta e sobem para serem induzidos ao sono profundo, no dia 21 de janeiro de 2016 eles todos se encaminham para sua jornada.
Para vocês terem uma ideia de como fica, os centros e o hospital depois de concluído, O Hospital Alvorada e redenção com seus 7 complexos ficarão no  +7, sendo um central e 6 auxiliares, no -7 o Centro 1, no -14 o Centro 2, no -21 o Centro 3, ligados por uma pirâmide magnética que faz com os que trabalham nos centros tenham livre acesso entre eles mas que quem não trabalha ou não tem permissão não o enxergue nas frequências negativas. Veja na primeira figura a visão de cima:


Na outra figura observem de uma outra perspectiva, todos continuam interligados, mas cada centro segue individualmente, diferente do Alvorada e redenção, que os complexos eram adendos, extensões de suas funcionalidades.


Merka me leva novamente ao corredor.
-Ficou mais claro minha filha?
-Sim, mas ainda é muito assustador.
-Você se acostuma, agora vá, está na sua hora.
Acordo, fico quase uma hora na cama pensando se tudo que sonhei realmente existiu, se estava enlouquecendo, sendo instruída por algum obsessor, as possibilidades eram muitas, tratei de falar com a única pessoa que podia me responder, minha mãe, susto não foi quando eu falei das cúpulas, ela disse que se concentrou e também podia ver, minha mãe é maior médium que eu conheço, meu maior referencial, dificilmente é manipulada por um obsessor, quando fui contando ela foi concordando e dizendo que podia ver, e que estava feliz por eu estar participando da construção dos novos hospitais. Daí pude ver que  realmente não era só um sonho, fui dormir na outra noite ansiada em saber mais. Logo adormeci, quando cheguei no Centro estava no 1, diferente da outra noite que estava no 2, estava na ala da pediatria, me senti mais a vontade, segura, olhei para o lado e estava Raikah, ela cuidava de uma menina. Olhei para uma das macas e me dirigi a ela, tinha um bebe, um pouco mais de 6 meses, o peguei no colo e um enfermeiro me indagou “Você falou com os engenheiros doutora? Temos que ampliar a pediatria no corredor sul 6 leitos” olhei um pouco irritada pra ele, não aguentava mais me chamarem de Doutora, perguntei aonde eu achava um engenheiro, ele disse que eu devia falar com o Doutor João.
Dei-lhe a criança nos braços e sai procurando o tal doutor, caminhei e caminhei nada do doutor, ate que reparei em uma parede com uma pequena rachadura, me dirigi e passei a mão na rachadura e era como se as paredes não  fosse totalmente duras, elas eram como argila molhada, olhei pela janela e vi que havia uma porta com sacada ao lado, sai e olhei, vi vários seres, emanando muita energia, toda a energia parecia que ganhava massa e se transformava como mágica nas paredes e andares dos prédios, olhei para ver até onde estava a construção e percebi que em torno do centro havia uma grande redoma energética, uma manta de cor azul claro tapando tudo em volta do centro e quase terminando de cobrir o céu acima dos prédios.
-Mas o que será isso. – Me perguntei em voz alta.
-As mantas fazem parte da engenharia da pirâmide magnética. Quando estiver pronta estaremos prontas pra descer.
Me virei, um homem com um aspecto de 40 e poucos anos, simpático e sorridente, me olhava. Olhei seu crachá, dizia Dr. João.
-Dr. João, eu estava o procurando.
-Ele sorriu e olhou em direção ao meu peito, olhei e percebi que estava de jaleco e crachá, como ele, no crachá um número sequencial: 000023. E o nome Dra. Marina.
-Olá Dra. Marina é um prazer conhece-la ouço muito falar no seu trabalho, tenho grande admiração pela sua dedicação com as crianças e seu trabalho com corpos.
-Não, é por isso que as pessoas estão me chamando de doutora mas este crachá não é meu é da Dra. Marina.
-Sim, você. Por isso sua foto está aí.
-Não , não tem...- quando olho o crachá lá está a minha cara, começo a não compreender nada – Quer dizer tem mas devem ter errado.
-A senhora estava me procurando?
-A claro, deixa eu lembrar, sim... Tem que falar com a engenharia, temos que ampliar a pediatria no corredor sul 6 leitos, acho que é isso.
-Claro, vou passar suas ordens.
-Calma, que isso, ordens não, não sou ordens só à menina de recados sabe... O rapaz da pediatria que me mandou vir aqui.
-Agora entendo porque a senhora trabalha na pediatria, é divertida.
-Sim, sim, muito divertida. Mas olha só, tem que ir agora?
-Precisa de algo?
-Uma dúvida. Quanto tempo faz que eles estão fazendo esta manta?
-Uns 3 anos.
-E quando tem que ficar pronta?
-Até dia 19 de novembro de 2012.
-Mas não tem como, para que que serve mesmo?
-Quando descermos para o Umbral ficamos invisível lá, se não, seremos atacados pelos seres que lá residem, imagine seria uma tragédia.
Olho pra rua novamente.
-Mas são menos de quinze dias, e os outros centros, estão assim também?
-Sim eles são construídos simultaneamente.
-Mas olhando assim falta muito.
-Cerca de 30% de cada manta, mas por que a senhora está tão preocupada?
-Como porque, e se não fica pronta, vocês estarão visíveis e daí serão atacados, não é?
-Por isso que nos temos os Pleidianos, afinal é por isso que a senhora está aqui?
-Agora sim que eu to completamente perdida, eu não estava aqui por causa daquele motivo que o Merka não me disse qual que era lá em cima?
-Agora quem não a compreende sou eu?
-Pois é né doutor, por essas e outras prefiro ficar acordada as vezes.
-E me vou, tenho a fazeres, foi um prazer.
-O prazer foi meu, obrigada pelas as explicações, é que é estou a pouco tempo aqui.
-Sim, 57 anos realmente é pouco.
Ele se vira e sai, como assim 57 anos? Eu já estava cansando daquilo tudo, ficando irritada, até que acordei. Vejam como era a manta em torno aos Centros.

Durante o dia pensei só na tal manta, um de meus médiuns era pleidiano, mas sabia menos que eu sobre o assunto, eu já havia descoberto que quando fui catalogadora, recebi os pleidianos em sua chegada no planeta a 70 mil anos atrás e que por isso tinha muito conhecimento dormindo, acordada não me lembro de nada, nas seções espiritas acabo sempre lembrando várias coisas e passo para meu médium que é pleidiano. Ele diz sentir diferenças quando usa certas técnicas que passo pra ele. O mais interessante é que antes dele nunca se quer tinha ouvido falar neles, fui fazer um atendimento espiritual pra ele e ele estava simplesmente pulando dentro do próprio campo vibracional, a energia dele era tanta que estava se acumulando entre os 7 corpos e 7 chacras, só que de maneira negativa, a energia estava se transformando em um gás venenoso pra ele e sua namorada, que como estava sempre com ele absorvia os efeitos nocivos do gás, ao entrar no campo não conseguia pega-lo, segurá-lo, extremamente agitado, tinha a impressão que ele tele portava de tão rápido que se mexia, na hora me concentrei , energizei 2 grandes imas um somente positivo outro somente negativo, coloquei um sobre a cada polaridade dele, o positivo na polaridade negativa, o negativo na polaridade positiva e no centro dele um prisma, não sei da onde me veio isso na hora simplesmente achei correto e fiz, dei os impulsos apométricos e funcionou, ele se acalmou, depois fiz uma cúpula, como um ovo e volta dela e vários furos para sair o gás devagar, em volta uma bolha d’agua para drenar a energia negativa que ele produzia, com um filtro de escoamento direto para o centro da terra, em algumas semanas ele ficou super bem e a namorada dele que estava adoecendo muito parou de adoecer, com o tempo troco a capsula e a agua pois é como se a energia se adaptasse e necessita de manutenção de tempos em tempos.
Esta foi minha primeira experiência com um pleidiano, de lá para cá procurei sobre o assunto, mas pouco se tem sobre isso, oque sei é oque passo para o médium no grupo espírita semanalmente, instruída por mentores e por uma memória que só acesso nestes momentos. Depois em vários atendimentos deste mesmo médium foi nos revelado que eu por várias vezes o treinei e sempre o treino, e que nesta vida também tenho que treina-lo. Que minha missão com a raça de Pleidianos não tinha terminado. Agora de repente começa a fazer sentido, se o Dr. João me disse que eu estou nos centro por causa dos pleidianos, minha ligação com eles continua, mas como eu, ser tão falho, humano, posso ensinar algo ainda mais para um pleidiano, se bem que não posso dizer que um pleidiano é isto ou aquilo, pois nem sabemos como eles são, as pessoas tem uma visão bem deturpada de oque é esta raça, eles passam por alienígenas, alguns acreditam que eles ainda nem chegaram, uns veem eles como aqueles ETES de filmes de ficção cientifica, ou são homens e mulheres extremamente lindos, eu fico chocada, vejo esta raça com muito admiração e respeito, mas são falhos como nós e estão aqui pra nos ajudar e porque precisam da nossa ajuda, não vieram para nos “salvar”, pensei muito sobre isso naquele dia, pesquisei muito, li. No fim do dia só pensava em uma coisa, se os pleidianos iam terminar a manta, onde eles estavam afinal de contas?

Fui dormir, me programei como sempre, mas desta vez, pedi para ir ao Centro 2, logo adormeci e despertei em meu sonho. Raikah me aguardava na pediatria.
-Então, muitas dúvidas?
-Muitas.
-Ter dúvidas é bom, somente pessoas inteligentes tem dúvidas, você está no caminho certo, e acho que está preparada para fazer o encontro.
-Com quem?
-Você logo vai saber, me acompanhe.
Nos dirigimos a um corredor, ela se dirigiu a uma porta como a de um elevador, apertou um botão, logo a porta se abriu e entramos, começamos a subir, a medida que subíamos sentia minha frequência subir também, percebi que estávamos indo para o +14. A porta se abriu, na nossa frente Merka, ela não saiu, eles se cumprimentaram em silêncio, Raikah ficou no elevador e a porta se fechou, Merka me abraçou e começamos a caminhar, os corredores do hospital vazio, perguntei aonde íamos, ele disse que ao jardim. Quando chegamos ao jardim havia uma capsula transparente mais ou menos do tamanho de um carro, perguntei para que servia, ele me respondeu que era para me levar ao +28, eu nunca tinha ido lá, é uma frequência bem alta e bem incomum pra mim, entrei na cápsula, me sentei  e ela começou a subir em linha reta, logo eu vi o hospital de cima, era gigantesco. Acima de mim uma plataforma suspensa no ar, e uma espécie de cidade. Muito lindo aquele lugar. Em uma parte mais alta a cápsula parou e abriu, e desci, fiquei olhando tudo, foi quando senti algo muito bom e puro se aproximar, me virei e olhei para trás de mim.
 

 

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